SINOPSE | uesm

MOCIDADE MASF

Enredo : Pernambuco

Nossa cultura é rica, verdadeira referência para o mundo. São muitos os movimentos - maracatu, frevo, caboclinho, o forró, entre outros - que fazem de Pernambuco um caldeirão cultural.

Sinopse 2015

Pernambuco é, ANTES de tudo, um estado marcado pela diversidade cultural. E tem uma população que respira e valoriza a sua cultura, passando de geração em geração. Não por acaso, o estado é conhecido no país como um dos que têm a cena cultural mais viva, construída a partir da contribuição de índios, portugueses, holandeses, judeus, africanos, entre outros. É celeiro de poetas, artistas plásticos e músicos reconhecidos em todo mundo, sem falar nos seus movimentos, no carnaval, no São João, em nossa cultura. Isso é Pernambuco.

O carnaval, por exemplo, é a maior festa. Não só dos pernambucanos, mas de todos que visitam o estado na época dessa democrática festa – seja na capital, nas praias, no interior. Tem o maracatu, o caboclinho, o coco de roda, a ciranda e o maior de todos os representantes - o frevo! O ritmo, aliás, é único e teve origem no próprio estado. Na festa, além das ladeiras de Olinda, do fervor do Recife Antigo, tem também o Galo da Madrugada, o maior bloco de rua do mundo (segundo o Guinness BOOK).

No interior, seja no Sertão ou no Agreste, há outros movimentos culturais. Os caretas de Triunfo (cidade sertaneja a 600km do Recife); os Papangus de Bezerros (agreste, 90km da capital) que no carnaval promovem uma grande festa nas ruas do município.

Pernambuco também é a terra do São João. O período junino no estado é um dos mais tradicionais do país. A cidade de Caruaru, no agreste, é o ponto central onde acontecem 30 dias de festa - todo o mês de junho. É a terra do forró, do xaxado, do mestre Vitalino, da famosa “Feira de Caruaru”, do Alto do Moura, entre outros. Mas não só é nesta cidade, onde acontecem os festejos. Da capital ao interior são muitas as homenagens ao Santo.

Na Zona da Mata, tanto a Norte quanto a Sul, o destaque fica para os maracatus. De baque solto ou de baque virado. De influência africana, eles têm muita força nesta região devido à grande presença de engenhos de cana de açúcar. No período colonial, os escravos vindos da África para trabalhar a produção do açúcar trouxeram os costumes para cá. Antigamente, muitas dessas movimentações aconteciam às escondidas ou na senzala. Com o passar dos anos e a liberdade dos negros, a cultura foi incorporada como um todo. E hoje é um dos nossos destaques. E entre as cidades, Nazaré da Mata desponta como uma das que mais concentra maracatus.

Tudo isso é apenas uma demonstração da rica cultura de Pernambuco. Uma cultura que orgulha os pernambucanos, que é passada de geração em geração, levada para todos os cantos do mundo, mas que só pode ser sentida em sua alma em nosso Estado. Por isso, para conhecer um pouco mais do que o povo pernambucano tem a oferecer não basta estudar e ler... Tem que experimentar. Isso é Pernambuco.

IMPÉRIO DE FORTALEZA

Enredo: Iluminai o Tambor do meu terreiro, Para o Santo Padroeiro , O Axe da Fortaleza Chegou

é um enredo onde a escola ira fala de seu Guardioês , os padroeiros da escola que são , Iemanja, Oxum , Oxossi , Olorun , Ogum , Iansa , Kão e Xango , A escola ira fala de cada um do seus guardioês, Ne Um desfile Feito por uma Comissão de Carnaval , e Todos podem ter a plena Certeza que viremos com muita garra , Vamos Se esforça para Brilha na Avenida

UNIÃO DA REAL

Enredo: Iluminai o Tambor do meu terreiro, Para o Santo Padroeiro , O Axe da Fortaleza Chegou

· POETIZADA Esta noite, vamos para a rua... A avenida é o lugar do grande encontro! De verde e rosa ninguém vai nos segurar! Lá, a democracia também vai passar para ficar... É bom reviver para jamais esquecer... O fruto de lutas, dores e conquistas. Histórias de vidas! Fatos a narrar... É carnaval! É União da Real! Na cara, o verde; no peito, o rosa. Doa a quem doer... Sambando, vamos... Cantando e seguindo a canção, também. Com bandeiras em punho e pandeiro na mão... A voz do povo far-se-á valer. União de um Brasil Gigante que balança... Balança mas não cai... União de um Brasil que vai à luta... Que vai às ruas... Que vai às urnas... E, em manifestações, clama por justiça social. É novo tempo! Resultado de idos tempos! Quem sabe faz a hora, não espera acontecer, já diz a canção. Hoje é dia de celebrar conquistas, ideais de democracia, de homenagear e reviver... O passado, civilizações e personagens da nossa História... E de outras Histórias... E um para não esquecer... Com licença, abram alas... Um ilustre, ainda cantaremos em liberdade... Sem a dura que dita! E já tolheu a voz de uma nação... Cantaremos sem censura! Sem prisões! Um canto em poesia... Em discurso honesto, direto... Falaremos de gente da gente, Um cidadão! Orgulho de uma nação! Uma vida a batalhar... Diretas já! Santista, de clube e de nascimento... Professor ilustre, Sonhador, Líder nato, Um apaixonado... Pela política, pelas festas populares, por sua cidade natal, pelo estado de São Paulo, pelo seu país... Pela vida, por dona Lila... O saudoso Zuza, assim se traduzia... Está na história desta história Que a União da Real, orgulhosamente, vai contar. Por isso, abram alas, minha gente... A democracia vai passar e juntos vamos celebrar Mário Covas e a vitória popular! SINOPSE SETORIZADA SETOR 1 - O GRANDE ENCONTRO A águia imperial abre alas para a democracia... Atravessando os mares, vindos de terras distantes na barca Trirreme, os gregos são os primeiros a chegar para a grande celebração.Trazem da Grécia os fundamentos da democracia,sob as bênçãos de Atena, deusa protetora da vida política. São eles os criadores do “governo do povo”(demos + kratia), que afrontou os interesses da aristocracia e deu origem aos ideais democráticos de hoje. Logo em seguida, chegam os romanos, que levaram à frente a ideia dos gregos. As assembleias populares influenciaram as decisões da República Romana e todos os cidadãos passaram a ter direito de eleger seus representantes, os chamados cônsules. Aportam também os norte-americanos, orgulhosos, com sua primeira e única constituição em punho, que já previa o voto direto. Os franceses, com sua revolução e ideais de liberdade, fraternidade e igualdade, deram fim ao absolutismo dos reis e chamaram a atenção do mundo para os direitos dos cidadãos e a força da mobilização popular. Por fim,desembarcam os latinos, que, claro, não poderiam ficar de fora. A democracia por estas bandas ainda é jovem e só floresceu depois de muitas lutas contra cruéis ditadores. Por isso, nossos “hermanos” estão aqui para fazer das suas palavras mais um instrumento para poder preservá-la. Todo enfeitado, no maior porto da América Latina, hoje,aportam ilustres convidados: são os povos que, de alguma forma, ajudaram a construir a democracia ao longo da história da humanidade, convidados para celebrar e homenagear uma grande personagem da história democrática do nosso país. Santos está feliz! Veio gente de toda a parte para rever um de seus filhos mais queridos. Afinal, não é todo o dia que um grande líder é celebrado de forma tão triunfal! SETOR 2 -INFLUÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO DE UM CARÁTER Com os convidados já em terra firme, vão começar os festejos para saudar Mario Covas! Com a educação... Assim como grande parte do nosso povo, corria nas veias de seu Mário e dona Arminda Covas, o legítimo sangue ibérico. Galegos e portugueses trazem, então, essa herança e pedem passagem: eles cantam e dançam para celebrar seu nascimento e se orgulham de terem educado seu filho de forma tão digna. Com a cultura... Então, do fundo do baú de recordações de infância do menino, saltam aos olhos duas memórias festivas para lá de democráticas, sintetizando o nacionalismo folclórico nas festas populares: o baile de carnaval e a quadrilha!Talvez daí tenha surgido as primeiras referências de aglutinação, na qual o sentimento de integração, junto à alegria, à dança, aos gestos e aos sorrisos, mostram-se tão necessários à alma do ser humano.Daí saiu o apelido que o menino carregou para a vida inteira. Zuza! Com o esporte... Assim como na cultura, o menino, torcedor fanático do Santos Futebol Clube, enxergou o esporte não apenas como competição, mas como uma forma de moldar o caráter das pessoas, de aprender a lidar com as vitórias e derrotas da vida. Com o amor... Foi jogando basquete que uma jovem ao assisti-lo foi atingida pela flecha do cupido e o amor lhe sorriu. Florinda, ou Lila, se tornaria sua companheira para a vida inteira e mãe de seus três filhos. Coma União... Demonstrando interesse pela política, chegam os estudantes de engenharia da escola Politécnica de São Paulo. Carregavam-se de emoção ao ouvir os inflamados discursos como vice-presidente da União Nacional dos Estudantes. Já sabiam o que estava por vir. A política foi o caminho natural... Orador de mão cheia. Líder nato. Covas, finalmente, resolveu trilhar o caminho mais valioso . "Fazer política é uma coisa muito simples, apesar de muitas pessoas pensarem o contrário. Para mim, política é cultivar os valores da verdade, da liberdade, da honestidade, do caráter". Disputou a Prefeitura de Santos e lhe apresentaram como “o candidato à altura do povo”, com uma sugestiva girafa como mascote da campanha.Não foi dessa vez, ficou em segundo, porém, logo depois, foi eleito deputado federal, em 1962. O Brasil estava prestes a viver anos sombrios. Devastador, chega o Golpe Militar... Como não se orgulhar de seu protesto contra o Golpe Militar, votando contra Castelo Branco, o presidente eleito indiretamente?Ou do seu repúdio à perseguição a um colega de plenário, que seria processado por ter criticado em público os milicos? “Creio no regime democrático, que não se confunde com a anarquia, mas que em momento algum possa rotular ou mascarar a tirania. Creio no Parlamento, ainda que com suas demasias e fraquezas, que só desaparecerão se o sustentarmos livre, soberano e independente (...)” Essas palavras atingiram em cheio o sistema que tentava sufocar nosso povo. A reação dos ditadores foi violenta: duas prisões, seus direitos políticos suspensos por 10 anos. E o Brasil, infelizmente, mergulhou na ditadura.Covas , exilado, se entregou à engenharia. "Não me venham falar em adversidade. A vida me ensinou que, diante dela, só há três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer." SETOR 3 – REDEMOCRATIZAÇÃO NOS BRAÇOS DO POVO Começa, enfim, a luta pela redemocratização do país... - Um, dois, três, quatro, cinco mil!Eu quero votar pra presidente do Brasil! O pessoal das “Diretas Já”fez questão de vir aqui cantar esse refrão,tão popular na sua volta à política, eleito deputado e depois nomeado prefeito de São Paulo. Quando todos voltaram às ruas, em vez de sufocar o apelo popular, Covas subiu no palanque. E, justamente, na Praça da Sé, no coração da cidade que administrava, fez um discurso emocionante e inesquecível para quase 300 mil pessoas. Um divisor de águas na luta pela volta de um Brasil democrático. Surgia um campeão das urnas: senador mais votado da história da República até então, em 1987. E novamente, honrando a confiança dos brasileiros foi um dos principais articuladores da nova Constituição Brasileira, que vigora até hoje. Logo depois era chegada a hora de reativar por completo a democracia. Mas na primeira eleição direta para presidente em quase 30 anos, o Brasil pregou uma peça em si próprio: elegeu Fernando Collor. Demorou, mas os brasileiros perceberam o erro:a nação pintou a cara e voltou às ruas, desta vez para pressionar o Congresso para que Collor, pivô de vários escândalos, sofresse Impeachment. E assim foi. Enfim, os paulistas lhe conferiram sua última missão: governar o então combalido estado. O estado prosperou. A reeleição foi consequência. Covas trabalhou, incansavelmente, até o último dia em que teve forças. Ninguém esperaria outra coisa. SETOR 4 – A GRANDE CELEBRAÇÃO A festa vai chegando ao fim. Lágrimas, sorrisos, emoção. Conterrâneos e gente de toda parte acenam para celebrar Mario Covas! Desde 2001 a Fundação Mário Covas cuida do seu legado, valorizando a cidadania, auxiliando a gestão pública e promovendo a inovação, a ética e a boa governança. Publica livros, oferece cursos e preserva sua memória. “A verdade será sempre minha arma política. Eu asseguro, sem vacilação, que é possível conciliar política e ética, política e honra, política e mudança”. Memória que para sempre vai nos inspirar. Afinal, toda vez que se falar em democracia por aqui, ele será lembrado. Por isso, nada de adeus! Até breve, Zuza! Pesquisa / texto / revisão: Lúcio Nunes, Henrique Pessoa e Igor Carneiro

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SANTA CRUZ

Enredo: O Grande Circo

Introdução

O que é circo, origem do circo, shows, palhaços, malabaristas, trapezistas, arte circense.

Palhaços: o lado mais alegre e divertido do circo

O circo é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores.

Há referências sobre o circo desde a antiguidade. Durante o Império Romano, por exemplo, grupos de pessoas ganhavam a vida fazendo apresentações na rua, nas casas de famílias nobres ou até mesmo em arenas destinadas às apresentações (anfiteatros).

Na Idade Média, grupos de malabaristas, artistas de teatro e bufões (comediantes) viajavam pelas cidades da Europa com suas apresentações.

Porém, foi somente em 1769 que o circo ganhou o formato que temos atualmente. Neste ano, o inglês Philip Astley organizou as apresentações circenses, destinando também uma tenda de lona para as apresentações. Estas seriam itinerantes (com mudança constante do local de apresentação).

Embora enfrentem um período de crise na atualidade, os circos ainda fazem sucesso, principalmente nas reuniões do interior do Brasil. As apresentações contam com palhaços, shows musicais, malabaristas, mágicos e trapesistas.

Sinopse 2015

O Grande Circo

Respeitável público a Santa Cruz apresenta:

O GRANDE CIRCO

A avenida vai se tranformar em um grande picadeiro, chega na passarela do samba o circo santa cruz e sua trupe da felicidade. Viajamos ao mundo do circo para mostra um grande espetáculo, nessa viagem vamos ver brincadeiras e grandes apresentações.

A Santa Cruz junto sua trupe da felicidade faz grande espetáculo. Desenvolvemos o grande circo desde sua formação pelos saltimbancos e logo mais os palhaços surgindo o picadeiro peça que hoje faz do circo um palco de grande shows espetáculares onde a felicidade é absoluta e faz um belo sorriso nascer no rosto da criançada.

Iludindo a todos o mágico retira de sua cartoal um belo coelhinho branco levando todos ao delírio logo em seguida apresentam-se trapezistas, malabarista e equilibristas fazendo todos sentir um friozinho na barriga, o medo e suspense tomam conta quando chega o globo da morte, e em seguida os animais toma conta enfeitiçando a todos o domador em vez de chicote amor e carinho e a mulher barbada dá um show, é o amor da bailarina pelo soldadinho a enfeitiça, da realidade a ilusão um grande show de emoção.

Bom vocês vão ver um grande espetaculo onde FELICIDADE é a base da Santa Cruz.

Fernando Stos & Zinho...

Carnavalescos

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UNIDOS DO PARQUE JAVALI

Enredo: O Grande Circo

Futebol... Divina paixão nacional!

GRESM Unidos do Parque Javali

Uesm 2015

Sinopse

Todo dia nasce um craque. Mas não é qualquer um que pode ser chamado de “craque”. Só aquele que tem talento. Aquele que tem o dom, que sabe dominar a bola. Só aquele que foi abençoado por Deus. No ventre da mãe a criança começa a se desenvolver. Os membros vão se formando, o coração pulsando e a mente se criando. Ao nascer, os deuses se reúnem para abençoá-lo com um dom mágico. E os deuses do futebol são os responsáveis por escolher os futuros craques. Quando escolhido, uma luz intensa cai sobre o pequeno. Logo nos primeiros passos já é possível perceber o futuro campeão. A bola é o brinquedo. O esporte está na veia.

O futebol nasceu na Europa, mas a bola sempre foi um objeto fascinante presente na história. Na modernidade, foi criada a associação do futebol, na Inglaterra. Esse foi o real começo do jogo profissional. Mas foi através do jovem Charles Miller que o esporte chegou ao Brasil. Charles chegou com duas bolas de uma viagem à Inglaterra, e incentivou o esporte por terras brasileiras. No começo, só a elite branca podia praticar o esporte, mas com a popularidade crescente, logo os negros também foram aceitos. E por sinal, estes trouxeram muitas alegrias para o nosso país. O Sport Club Rio Grande foi o primeiro clube de futebol do Brasil. E o mesmo ainda está em funcionamento até hoje. Outros clubes existiam antes, mas não eram exclusivamente de futebol. Depois novos times de futebol foram se formando. Em pouco tempo, o esporte já era paixão nacional, e hoje somos conhecidos como “a pátria de chuteiras” ou como “país do futebol”.

E não há lugar melhor para sediar uma Copa do Mundo de Futebol, do que no país do futebol. Em 1950 esse feito ocorreu pela primeira vez, mas em 2014 a copa pela segunda vez foi no Brasil. E foi a melhor copa de todos os tempos. A copa do Fuleco, da Brazuca. Os dados não mentem, foi uma ótima copa. Mas o sentimento do povo brasileiro, e a opinião dos turistas são verídicos: foi a copa das copas. Nações de todos os continentes se reuniram em jogos harmônicos, “todos num só ritmo”. O sonho do hexa brasileiro não veio, mas o tetra alemão foi comemorado.

Mesmo sem o hexa, a seleção brasileira ainda inspira as crianças de nosso país. Nossos pequenos sonham com a riqueza que o esporte oferece, visto que vivem num país onde ainda há miséria. Nossos craques se inspiram na negritude do Rei Pelé para conquistar a Bola de Ouro, prêmio para o melhor jogador do mundo. Nossas crianças se inspiram na disciplina do futebol, para ir longe na educação. Embora, não raramente, o esporte ser usado para esconder os problemas sociais do país, o mesmo é o incentivo para ir longe, não desistir... Alcançar o sucesso. E assim, a seleção canarinha é exemplo para a nova geração brasileira. A nação pentacampeã ainda é única. Nossa seleção e nosso futebol ainda são motivo de orgulho para toda essa gente.

Avante Brasil! Futebol é emoção, mostra que tu és orgulho dessa nação!

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FILHOS DA ÁGUIA

Enredo: ORIXÁS-FORÇAS DIVINAS DA NATUREZA

Apresentação

No seu primeiro desfile, a gresm filhos da aguia vem em busca do seu inedito titulo e de uma vaga no grupo especial através de um enredo religioso e cultuoso...
Vamos exaltar a religião africana mais conhecida no Brasil, o camdoblé, e com ele os seus Deuses, guardiões e protetores da natureza, OS ORIXÁS.
Cada dinvindade tem uma responsabilidade em sí sobre a natureza, iremos mostrar seus cultos, rituais, danças, entidades, historias e eles, os proprios orixás...
Contamos com a torçida e a energia positiva de todos para então conquistarmos nosso lugar no grupo especial e em 2016 termos o nosso primeiro titulo da elite..
Obrigado pela atenção, anteciosamente o presidente.

SINOPSE:
Os orixás integram a natureza por excelencia, seus guardiões e fiscais, energia indispensável para toda a sobrevivencia com função dupla: reger e cuidar da natureza em sí e da natureza humana, o homem, objeto principal da sua criação para de tudo usufruir dentro dos criterios do seu criador.
A mitologia africana é muito rica, muitas são as dinvindades de diferentes culturas variando de região geografica e grupo etnico, ou seja, do lugar e do povo dentro da África .
Nestas transposições do culto dos orixás da África para o Brasil, um numero reduzido de orixás foi conservado. Pesquisadores apontam para numeros entre duzentos (200) a seiscentos (600) e até mais dinvindades existentes nos diferentes panteões africanos.
A teologia yorubá faz referencia ao ORÚN e ao AIYÊ.
Em momento algum ou em qualquer circunstância, o faz sobre as palavras inferno e pecado, as leis, a logica, o bom senso e os ensinamentos permeiam a conduta das pessoas, até porque estes são termos posteriores á criação do homem segundo a teologia Yorubá.
Os humanos fizeram então oferendas aos ORIXÁS, convidando-os a virem á terra, nos corpos dos YAÔS. Então, os ORIXÁS vieram e tomaram seus devotos, enquanto os homens tocavam os tambores, vibravam chocalhos, batiam os agôgôs, cantavam, batiam palmas e davam vivas á volta dos ORIXÁS.
ORIXÁS e homens puderam novamente estar juntos. Surgiu então o CAMDOBLÉ.
No CAMDOBLÉ nada se inventa, tudo se aprende. O saber e o conhecimento só vem com o tempo. Ensinamento, humildade, merecimento e compreensão, á sua pratica tende a adaptar-se ao crescimento e modernidade do mundo, professando a sua religião através dos seus rituais.
Na maioria dos camdoblés o xirê segue a seguinte ordem; EXU, OGUM, OXOSSI, OSSAIM, LOGUM EDÉ, OBALUAÊ, NANÃ, OXUMARÊ, EUÁ, XANGÔ, IANSÃ, OBÁ, OXUM, IEMANJÁ e OXALÁ.
sendo assim, espero que nestes 30 minutos, possamos entender, compreender e respeitar esta religião tão marginalizada pela sociedade.

Jonas bastos

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ACADEMICOS DO SABIA

Enredo: O ORGULHO DE MOSTRAR O MEU CEARÁ

" O ORGULHO DE MOSTRAR O MEU CEARÁ" O enredo é mais do que uma declaração de amor pelo estado do Ceará, aos primeiros habitantes e suas paisagens. É uma exaltação a esse povo que canta, muitas vezes sem razão aparente para alguns. A canção está na palma dos coqueiros, nos ventos soprando os grãos de areia das dunas, o mar quebrando nas praias paradisíacas, que contrapõe as secas e aspereza de espinhos, da terra crustada pelo sol. O seu nome significa "canta a Jandaia". A jandaia ainda comum ao longo da costa, é um dos maiores símbolos do seu povo e da cultura do Ceará, que esta situado abaixo da linha do equador , banhada por águas mornas e transparente do atlântico .Um paraíso de encanto e beleza. Lá, viviam homens e mulheres enfeitados de penas coloridas, corpos pintados, armados de arco e flechas. "Branco cearense, índios jangadeiros Dos verdes mares domadores bravos Do intrépido caboclo nascimento No Ceará não se embarcam mais escravos" Mais dois séculos se passaram desde a chegada dos primeiros colonizadores do Ceará e eis que o mar nos trouxe outro herói mitológico. O jangadeiro Francisco José do Nascimento, conhecido como Chico da Matilde, liderou os jangadeiros que se recusaram a embarcar escravos no navio que iria levá-los para outras províncias. O Ceará foi à primeira província do Brasil a abolir a escravidão, essa exploração foi aos pouco despertando a repulsa entre cearenses e, no dia 25 de março de 1884, a escravidão foi abolida no Ceará, quatro anos antes da assinatura da lei Áurea que abolida escravidão em todo o país. Abolicionistas do Rio de Janeiro promoveram a sua ida a corte, onde recebeu homenagens amplamente divulgadas. A imprensa passou a se referir ao jangadeiro como Dragão do Mar. A abolição foi um fato histórico que projetou o Ceará num cenário nacional que fortaleceu o movimento abolicionista. Por esse fato, José do Patrocínio (o tigre da abolição) e um de seus discursos denominam o Ceará "Terra da Luz." Na verdade, os elos das correntes se romperam, mais que um farol para o país foi o começo de uma pátria livre. Sol e luz são duas palavras que no Ceará carregam significados diferentes, o sol brilha o ano inteiro e a luz é a metáfora da liberdade dos escravos. A jangada ainda é comum ao longo da costa, representa um dos maiores símbolos da cultura cearense. A cultura do Ceará é de base essencialmente européia e indígena com alguma influencia afro-brasileira, assim como todo o sertão nordestino. A mulher rendeira tece teia de labirinto, "olé mulher rendeira" uma verdadeira renda de palavras, como mar e areia que desdobram siri, sereia, ceará. A rede modela nosso corpo, nosso sono, nosso amor, uma renda iluminada, é renda como rumo, a renda onde se embala a renda de labirinto tecido pela linha do vento, renda do rendado, tecido com a teia a partir dos bilros, tece trança tua teia. É forte a relação do cearense com a carnaúba, e sua importância comercial, industrial, cultural e social. A árvore da vida ergue casas, constrói cercas, protegem os homens do sol, seus frutos são usados como alimento, suas sementes medicamento. A palha para artesanato, cordas e esteiras. No artesanato feito de madeira e de barro, se destacam a produção de esculturas humanas, representando tipos da região, quadros e entalhes em madeira, muitos com temas religiosos. Outro item importante do artesanato cearense são as garrafas de areias coloridas, onde são reproduzidas manualmente paisagens. Ser do Ceará é mais do que nascer no Ceará. É um jeito maroto de encarar a vida, é saber a estação certa de colher um sapoti, conhecer vários tipos de manga, e dar sabor a um baião de dois com queijo coalho, é gostar de cocada, suco de tamarindo e seriguéla vermelha. Ser do Ceará é ter orgulho de afirmar que pertence a terra de José de Alencar, Patativa do Assaré, Fagner, Raquel de Queiroz. Lá, amam-se as artes, criam-se repentes com facilidade, conversa-se com rima. Ser do Ceará é rir de tudo, e tudo vira piada. Lá é berço de talentosos humoristas como Chico Anísio, Renato Aragão e Tom Cavalcante. Ser cearense é adora uma sanfona e um triângulo, mas no fundo mesmo, o remelexo da cabocla em seus braços. O Ceará é conhecido pela sua religiosidade e espiritualidade que vão do Carindé de São Francisco à Juazeiro do Padre Cícero, lá você conhece a magia do sertão e o misticismo e acompanhando em romaria as suas festas religiosas Fazem parte do seu folclore, danças populares em que o povo cearense expressa tradições e costumes sejam no litoral ou no sertão. Dentre eles, destacam-se o boi Ceará, o Pastoril, o Reisado, Caninha Verde, Dança do coco, Maneiro Pau, Tiração de Reis, Banda Cabaçal, Dança de São Gonçalo e o Maracatu O cine Ceará é um dos mais importantes festivais de cinema do Brasil. O Fortal é a maior Micareta do Ceará. O festival de musica pop é o Ceará Music, mas a maior festa do Ceará acontece em junho, são as festas juninas, durante este mês, o forro é ritmo ouvido e tocado em todo o estado, comidas e danças típicas são comuns nas ruas e praças. Hoje a cultura popular, através do Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Sabiá, Sobral abre os braços para homenagear contando um pouco da história desse estado, seus costumes e suas tradições. "Eu só queria que você fosse um dia ver as praias bonitas do meu Ceará; E tenho certeza que você gostaria do mar bravio da praia de lá Onde o coqueiro tem palma bem verde balançando ao vento pertinho do céu E lá nasceu a virgem do poema a linda Iracema dos lábios de mel Oi... Quanta saudade que eu tenho de lá Oi... Quanta saudade de lá A jangadinha vai mar deslizando O pescador o peixe vai pescando No verde mar que não tem fim O "Ceará é assim"

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IMPERIO DE VIRADOURO

Enredo: ERA UMA VEZ

Autor do Enredo: Mateus Henrique Brito

Enredo: Era Uma Vez- Imperius de Viradouro!

Há muito tempo atrás, por volta do século XIII, 14 Guerreiros de uma terra distante cansados das injustiças do seu reino, em uma reunião secreta decidiram fundar o seu próprio reino onde todos governaram iguais, os 14 iriam reinar igualmente, seria um reino comandado por 14 reis e que teria 14 rainhas. Então em uma noite chuvosa assinaram o decreto de fundação e a partir daquela noite passaria a existir o um reino encantado chamado IMPERIO DE VIRADOURO !

Viradouro era um reino onde todos os seus reis governavam igual sem disputa de poder. Era um reino protegido por seu exercito de guerreiros que usavam seus escudos esplendorosos que defendia o reino de todo o mau que poderia vir a atormentar a paz deste local encantado; guardiões guardavam com toda sua bravura e honra as chaves do reino.

O Reino vive em plena harmonia, todos os moradores veem os seus reis com pessoas que como eles, os reis tratam todos com a mais pura igualdade. Nesse reino existe um grandioso castelo onde toda a corte vive; lá vivem também as 14 grandes rainhas, as belas damas da corte de Viradouro.

Todo esse Império é envolvido por uma magia; magia esta que vem das sua florestas e jardins, cheios de vida mística, que vão de lindas fadas aos pequeninos guinômos.

Como todo reino ou império, Viradouro já passou por varias lutas contra invasores que tentam dominar as terras deste Império, mais á Escalibu, espada viradourana que sempre entra em batalha junto com os seus reis. E no fim de cada batalha toda a corte faz uma grande festa para comemorar a vitória do bem sobre o mau, é um grande baile no grande salão real, com músicos, velas e candelabros. Onde comemoram sempre o com festa aqueles que eles sempre acreditam ser o Ultimo Baile, enquanto esse baile não chega, ele vivem sempre felizes.

Fim

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UNIDOS DE SÃO VICENTE

Enredo: A luz do hexa se apaga, mas se renova em Rio 2016

Tudo para, o suor escorre pela pele e alma gela! O planeta futebol entra na orbita da terra e se instala no pais verde, azul e amarelo! Onde tudo tem nossa cara e Um jeitinho só nosso, o famoso jogo de cintura. Pra jogar bola a gente sempre dá um jeito.
Aqui, qualquer espaço vira campo, qualquer pedra vira trave e qualquer bola serve pra jogar. O amor do brasileiro pelo futebol não tem tamanho!

A copa vai começar! Serão 200 milhões de técnicos e o resto ... diversão sem limites!

Terra do rei Pelé! E, só de pensar que a Copa de 2014 foi aqui no Brasil,...o coração dispara... A contagem regressiva já começou. Faça de sua casa um estádio lotado e de cada vitória uma grande celebração!

A bola vai rolar... e passo a passo, centímetro a centímetro, milímetro a milímetro , as seleções lutam pra ser campeã! A nossa seleção ganha cada batalha que era proposta, mas a guerra não estava terminada! Quartas de final Brasil X Alemanha !! Tão perto da daquela taça porem algumas palavras se repetem........Gol da Alemanha......... Gol da Alemanha....... Gol da Alemanha........ Gol da Alemanha.......!

A luz do hexa se apaga, somos massacrados pelo 7 X 1 .... As lagrimas inundarão um pais inteiro! “LUTO” e a palavra certa, pois acabaste de morrer a esperança de milhões brasileiros.

Tudo acabado, sonho do hexa e adiando!

O cronometro dispara outra vez ... “Vem ai Jogos Olímpicos Rio 2016”. Seria essa a nova esperança para o povo brasileiro ? um momento de alegria para nos aliviar de 7 pesos nas costas? Um chance de enxugar nossas lagrimas e assim dar lugar a um grande sorriso? Todas respostas serão respondidas basta esperar! Que venha 2016!!

BAROES DA PEDRA

Enredo: :EXTRAORDINÁRIA ÁFRICA

A cultura africana está marcada no Carnaval brasileiro, nascido do batuque dos negros escravos como forma de resistência à subjugação dos brancos e também de preservação às suas raízes. Por isso, os enredos afros - que já foram tema de belíssimos desfiles, sempre emocionam, pois possuem uma força impressionante, uma vez que resgatam a identidade e o axé de uma raça, reconhecendo seu devido valor.